O contrato prevê novas instalações elétricas, reforma do forro, de paredes, banheiros, portas, janelas, do alambrado e pintura, entre outras intervenções, além de adequações para a prevenção contra incêndio e para ibilidade
No momento, a construtora realiza a instalação elétrica e a reconstrução das paredes de drywall (Foto/Divulgação)
Iniciada há aproximadamente um mês, a reforma da UPA do Mirante segue em ritmo normal e já está com, aproximadamente, 30% do cronograma de execução concluído até o momento.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Urbanos, Anderson os, os trabalhos estão caminhando dentro do esperado. Por isso, não há perspectiva de prorrogação para a entrega da obra. A previsão é que a reforma da unidade seja finalizada dentro do prazo inicial do contrato.
Na licitação, foi estabelecido prazo de seis meses para a conclusão da obra. Se a execução da reforma seguir sem entraves, o prédio deve estar pronto para que o funcionamento da unidade seja retomado no local antes do fim deste ano.
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A empreiteira, no momento, está realizando os reparos na rede elétrica do prédio e a recuperação das paredes de drywall. Também estão sendo feitos o assentamento de novos azulejos nos banheiros, a construção do cômodo de higienização da unidade, a instalação de grades externas e a execução das calçadas na parte de fora.
Além disso, as equipes estão finalizando a instalação das portas de vidro, instalações dos portões de ferro, limpeza do telhado e abertura de novas saídas de água e instalações da rede hidráulica dos reservatórios da UPA.
O contrato prevê novas instalações elétricas, reforma do forro, de paredes, banheiros, portas, janelas, do alambrado e pintura, entre outras intervenções, além de adequações para a prevenção contra incêndio e para ibilidade, assim como a instalação de câmeras de monitoramento. Ao todo, R$2.246.343,65 serão aplicados na reforma da unidade, que está sendo realizada pela construtora Tridel.
A UPA do Mirante está fechada há sete meses, devido a estragos causados pela chuva em novembro. A demora para dar início aos reparos foi alvo de diversas críticas, mas a prefeita Elisa Araújo (SDD) argumentou que não seria possível fazer a reforma por meio de contratação emergencial, porque o imóvel tinha outros problemas que não foram causados pelo temporal.