NO BICO DA CHANCA

Raimundo Nonato e o ado glorioso no Naça

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Moura Ticha
Publicado em 15/01/2024 às 17:05Atualizado em 17/01/2024 às 20:19
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TOQUE DE PRIMEIRA 

Hoje a coluna fala um pouco sobre a trajetória de Raimundo Nonato dos Santos, o famoso Nonato que vestiu a camisa do Nacional: “Bons tempos”. Ele nasceu em Pirapora-MG. Seu pai Milton Bispo dos Santos sempre lhe deu aquele apoio para início e sequência no mundo da bola. Nonato considera seu pai um grande craque. Nonato começou a encarar o futebol, em 1977 vestindo a camisa do Vila Nova de Nova Lima. Tudo isso depois de ter tido uma infância e adolescência sadia e cheia de vida: brincava, estudava e jogava bola. Seu primeiro treinador foi o “seo” Nelsinho no Vila Nova. Na época em que jogava apontou dois jogadores que considerava como craques: Luizinho, ponta esquerda e o volante Paulo Rodrigues. Na atualidade, também aponta dois: Cristiano Ronaldo e Messi. Agora, seu melhor técnico fala que Da Silva foi o cara. Sobre o melhor que jogou com ele, diz que Paulo Rodrigues foi um deles. Sobre um adversário daqueles chatos, não pensou duas vezes e falou: - “Foi o Uberaba SC”. Sua grande emoção em campo fala que foi em Alfenas, quando praticamente o Nacional voltou de lá como campeão. Um dia ruim no mundo da bola foi quando machucou o joelho e ficou seis meses sem jogar bola. Perguntado sobre qual foi o melhor time que jogou, o lateral Nonato foi claro: - “Nacional de Uberaba”. E completa dizendo que fez um gol bonito e importante contra o América Mineiro: - “Foi uma pegada de voleio”. Sobre a vaidade no futebol, Nonato acredita que ela prejudica, e muito. Seu clube de coração também é alvinegro: o grande Atlético Mineiro, o Galão da massa. Quando jogava, Nonato se espelhava no craque Jorge Mendonça do Guarani e Palmeiras. Esse jogava muito. Sobre um fato impressionante que marcou sua carreira, ele não lembra de nenhum. Sobre a diferença do futebol da sua época com o moderno ele tem a visão de que: o antigo era cadenciado, toque de bola e dribles que encantavam as torcidas. O futebol moderno é de muita força e tática. Sobre “Maria Chuteira”, ele diz que eram torcedoras que gostavam dos clubes e amavam e apoiavam os jogadores. Seu grande ídolo sempre foi o Rei Pelé. Sua paixão continua sendo o Nacional, por isso sempre faz questão de encontrar com os companheiros, todo ano no estádio “JK”. Nos dias de hoje, Nonato, mesmo aposentado, trabalha e nos finais de semana toma uma “gelada”, joga no Máster e gosta de pedalar. – “É estar de bem com a vida”. Falou. Nonato é viúvo, tem dois filhos: Caio e Marquinho. Sobre finanças no futebol, disse que não ganhou dinheiro, mas não se arrepende do que fez: tentado jogar bola e faria tudo de novo, apreendeu ser um homem feliz e cheio de amizades. Nonato defendeu cinco clubes, parou de jogar com vinte e cinco anos. Hoje é muito feliz, tem namorada e com seu futebol conseguiu levar o nome de sua cidade, o que acha ser muito importante. No Nacional, Nonato começou a jogar de volante depois foi fazer a lateral direita. Mostrou bom futebol e conquistou o carinho dos torcedores. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

        

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 CANELADAS  

Papo no Bar Brasil:   

--- Makarrão, por que você quebrou aquele relógio?

--- Não servia mais. Estava fazendo HORA com minha cara.

           

Karrapixo ficou feliz da vida quando viu aquele letreiro no Bar Brasil:

--- “Aqui não entra bêbado, só sai”.

  

Coisa de mecânico:

--- O burrinho do breque consegue carregar a bateria?

--- Se seu motor tem 40,50 ou 120 cavalos a a ser uma estrebaria.

--- Quando o motor está em ponto morto, convém acender as velas.

--- Já viu alguém lavando roupa no tanque do automóvel?

--- As pastilhas do freio podem ser chupadas?

 Ao sair de casa, o Joaquim chama a Maria e fala:

--- Se alguém telefonar, você diga que eu estarei de volta as 17h.

--- E se ninguém telefonar, o que eu falo":[]}