Na defesa. Delegado Cláudio Ondas já foi ouvido na Justiça em Conceição das Alagoas, defendendo-se da acusação do promotor José Carlos Fernandes, de que teria sido omisso em sessão de maus-tratos verificada na cadeia daquela cidade no início do ano ado, mas somente recentemente investigada. Policial entregou provas de sua inocência ao juiz. Bota-fora. Já consta também nos autos que o preso visto em gravação com o braço torcido e a mão de um agente penitenciário na garganta não foi alvo de tortura. Os agentes teriam tentado evitar que ele engolisse um chip de telefone celular descoberto em seu poder. A ação se revelou, porém, ineficiente. Mas, produziu a cena filmada. Sem decisão. O juiz de Conceição das Alagoas ainda não decidiu se acata ou não a denúncia dos promotores Manuela (daquela cidade) e José Carlos Fernandes (de Uberaba e que recebeu da Procuradoria Geral de Justiça a incumbência de apurar os episódios). Investigação do MP apontou a metralhadora para o delegado, o diretor da penitenciária e agentes penitenciários. Na pancada. Em sua pregação contra a fiscalização eletrônica do excesso de velocidade, Tony Carlos sugeriu, ontem, na Rádio JM, que o cidadão reaja contra os radares. Segundo o vereador, o uberabense deve “enfiar o pé” no equipamento, onde encontrar um. E anunciou que apresentou projeto de lei proibindo a existência de radares nas ruas de Uberaba. Os fiscais do trânsito (“homens biônicos”) terão de aferir o excesso de velocidade no “olhômetro”. Vamos cantar. Exatamente no momento em que parte de seus integrantes se revelam maus cidadãos e péssimos homens públicos, o Senado quer pregar civismo aos jovens brasileiros. A Casa aprovou projeto obrigando as escolas públicas e privadas do ensino fundamental a executarem o Hino Nacional pelo menos uma vez por semana. Matéria acrescenta artigo em lei em vigor desde 1971, tornando obrigatório o canto e a interpretação do Hino Nacional em todas as escolas, sem fixação de frequência. Piadinha. Circulando na internet: homem a diante do Congresso e, do Senado, ouve gritos de “ladrão”, “safado”, “imoral”. Aproxima-se e pergunta ao porteir “Estão brigando aí":[]}