Fundo municipal de Desenvolvimento já conta com quase R$ 10 milhões disponíveis para compra da área que abrigará o Distrito Industrial 5. Segundo o secretário Rui Ramos, há quatro áreas em estudo, mas a decisão ainda depende de negociação com o proprietário. O perfil do imóvel buscado pelo município está bem claro: área com 500 mil metros quadrados a um milhão de metros quadrados, próxima às rodovias para evitar o tráfego de caminhões na cidade. Além disso, vai pesar na escolha a facilidade de implantação de redes de água e de esgoto pela Codau.
Uma vez definido o imóvel, o o seguinte será chamar o proprietário para conversar.
NÃO DÁ!
O secretário Rui Ramos avalia que os recursos disponíveis no Fundo de Desenvolvimento não serão suficientes para a compra do imóvel, considerando que as terras que margeiam as rodovias estão muito valorizadas. Por isso, ele conta que já preveniu a prefeita quanto à necessidade de completar o valor, na hora de bater o martelo.
A CAMINHO
Já são quatro empresas interessadas em se instalar na Zona de Processamento de Exportações, a ZPE. Apenas uma está com o projeto em fase de análise no Conselho da ZPE, ligado ao Ministério da Indústria e Comércio. Trata-se de uma fábrica de móveis, que já exporta seus produtos e tem loja numa das principais avenidas da cidade.
As outras três estão formalizando os processos junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para posterior encaminhamento a Brasília.
QUASE LÁ
Ainda de acordo com o secretário Rui, dentro de no máximo 90 dias estarão concluídas as obras físicas de implantação da ZPE.
FALTA POUCO
Também falta pouco para a concretização do projeto bilionário de implantação da Atlas Fertilizantes no DI 3. Essa será a segunda fábrica do grupo norueguês no mundo, sendo a primeira nos Estados Unidos. O cronograma prevê início das obras para o segundo semestre do ano que vem, com entrada em operação em 2027. Trata-se de um projeto gigantesco, sem precedentes no Brasil, segundo o secretário Rui Ramos.
CALMA, PESSOAL!
Aliás, o secretário de Desenvolvimento Econômico volta e meia enfatiza que esses projetos de grande envergadura, como a Atlas Fertilizantes, o gasoduto e a planta de amônia, demandam tempo para se consolidar. O gasoduto, por exemplo, está evoluindo bem, mas vai demorar para entrar em operação. Há um longo caminho a ser percorrido. É preciso ter calma e paciência para esperar...
BOA NOVA
Por outro lado, dentro de no máximo 30 dias devem ser concluídas as obras de duplicação do o a Peirópolis, com direito a iluminação dos dois lados da via. Garantia é do secretário de Obras e Serviços Urbanos, Cel. Antônio de Souza Filho. Na sequência será implantado o projeto de arborização. Também na pauta do governo Elisa está a construção de um anel viário em Peirópolis, de modo a evitar a circulação de veículos pelo bairro rural, liberando suas ruas estreitas para os pedestres exclusivamente.
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